Fora a "bici" nossa princesa adora arrumar os cabelos........ fomos no salão então cortar as madeixas !!! nem preciso dizer que ela amou ir no salão
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Andar de bici !
A Camilly adora sua bicicleta, pena que não temos muito onde andar..... só quando vamos para a pracinha!
Mas pra ela qualquer lugar é bom pra andar de "bici"
Mas pra ela qualquer lugar é bom pra andar de "bici"
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Feriadão de 20 de setembro
Passamos o feriado de 20 de setembro em Osório na casa dos primos Cassiana e Marcelo, foi muito bom, passeamos e comemos bastante !
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Amor de mãe - "Não tem preço!"
Achei essa matéria super interessante, o amor de mãe é mesmo inexplicável, qualquer MÃE faria por um filho.........
(revista CRESCER, 2011)
Após uma gravidez saudável e tranquila, a empresária Regina Miranda, 41 anos, deu à luz a filha Sofia, hoje com 10 anos. A criança nasceu com 3,420 kg e 51 cm e tudo parecia bem. Os médicos até comentaram sobre a possibilidade de uma icterícia. Após um mês, no entanto, Sofia ainda apresentava a pele e os olhos amarelados. Além disso, a barriga estava inchada e as fezes amarelas.




(revista CRESCER, 2011)

Após uma gravidez saudável e tranquila, a empresária Regina Miranda, 41 anos, deu à luz a filha Sofia, hoje com 10 anos. A criança nasceu com 3,420 kg e 51 cm e tudo parecia bem. Os médicos até comentaram sobre a possibilidade de uma icterícia. Após um mês, no entanto, Sofia ainda apresentava a pele e os olhos amarelados. Além disso, a barriga estava inchada e as fezes amarelas.
LEIA MAIS: Saiba o que acontece nas primeiras 24 horas de vida de um bebê
Para descobrir o que a filha tinha, Regina levou Sofia em cinco pediatras. Durante esse tempo, a empresária leu uma reportagem na CRESCER sobre doenças hepáticas, e acompanhando a história do personagem, identificou ali, todos os sintomas de sua filha.
Para descobrir o que a filha tinha, Regina levou Sofia em cinco pediatras. Durante esse tempo, a empresária leu uma reportagem na CRESCER sobre doenças hepáticas, e acompanhando a história do personagem, identificou ali, todos os sintomas de sua filha.

Com 60 dias, Sofia fez seu primeiro exame de sangue. E, diante do resultado com tamanha alteração, o laboratório solicitou a repetição para checar se estava tudo certo. “Eu já sabia do que minha filha sofria”, diz Regina. O pediatra recebeu o exame e avisou à mãe que Sofia tinha umproblema no fígado e encaminhou-a para um especialista infantil.
Regina conseguiu uma consulta para o mesmo dia e ouviu o diagnóstico: atresia de vias biliares, uma doença causada pela obstrução congênita das vias biliares extra-hepáticas. Ou seja, o fígado da pequena Sofia não filtrava as substâncias secretadas pelo organismo. O próximo passo era uma cirurgia urgente para refazer os dutos, mas havia uma chance de apenas 20% de sucesso. Infelizmente, não deu certo e, então, a criança só tinha mais uma esperança: umtransplante. Com três meses de vida, Sofia já estava na lista à espera de um órgão.
LEIA MAIS: O que acontece se o bebê for para a UTI?
Enquanto isso, Regina fez tudo o que pôde para salvar a vida da filha. Assim que recebeu o diagnóstico da doença, ela teve que parar de amamentar e começar uma alimentação isenta de qualquer tipo de gordura. Mesmo assim, a comida, importada da Holanda, causava um enorme mal-estar durante a digestão e Sofia nunca queria comer. No hospital, todas as crianças com problemas hepáticos usavam uma sonda para ser alimentadas. “Contra tudo que eu sempre sonhei, eu tive que alimentar minha filha enquanto ela dormia. Era um caso extremo e só assim consegui que Sofia não usasse a sonda”, conta.
Regina conseguiu uma consulta para o mesmo dia e ouviu o diagnóstico: atresia de vias biliares, uma doença causada pela obstrução congênita das vias biliares extra-hepáticas. Ou seja, o fígado da pequena Sofia não filtrava as substâncias secretadas pelo organismo. O próximo passo era uma cirurgia urgente para refazer os dutos, mas havia uma chance de apenas 20% de sucesso. Infelizmente, não deu certo e, então, a criança só tinha mais uma esperança: umtransplante. Com três meses de vida, Sofia já estava na lista à espera de um órgão.
LEIA MAIS: O que acontece se o bebê for para a UTI?
Enquanto isso, Regina fez tudo o que pôde para salvar a vida da filha. Assim que recebeu o diagnóstico da doença, ela teve que parar de amamentar e começar uma alimentação isenta de qualquer tipo de gordura. Mesmo assim, a comida, importada da Holanda, causava um enorme mal-estar durante a digestão e Sofia nunca queria comer. No hospital, todas as crianças com problemas hepáticos usavam uma sonda para ser alimentadas. “Contra tudo que eu sempre sonhei, eu tive que alimentar minha filha enquanto ela dormia. Era um caso extremo e só assim consegui que Sofia não usasse a sonda”, conta.

Após um ano e oito meses, Sofia acordou uma manhã vomitando sangue. “Eu já sabia que este era um sinal do fim. Vomitar sangue significa que houve a formação de varizes no esôfago, uma das piores complicações da doença”, diz Regina. Sofia precisava de um transplante e urgente!
As esperanças em torno da fila de espera acabaram. Regina já sabia que reunia todas as características de uma possível doadora: era uma pessoa saudável (ela era atleta), com o mesmo tipo sanguíneo, sem nenhum tipo de doença crônica. A decisão estava tomada. A doadora do fígado de Sofia seria sua mãe.
As esperanças em torno da fila de espera acabaram. Regina já sabia que reunia todas as características de uma possível doadora: era uma pessoa saudável (ela era atleta), com o mesmo tipo sanguíneo, sem nenhum tipo de doença crônica. A decisão estava tomada. A doadora do fígado de Sofia seria sua mãe.

A cirurgia foi marcada para o dia 16 de agosto de 2002. Regina ficou durante 10 horas no centro cirúrgico e doou o lobo esquerdo do órgão para a filha. O fígado é dividido em lobos, sendo o direito pelo menos duas vezes maior que o esquerdo - e é o único órgão do corpo humano capaz de reconstituir até 75% de seus tecidos.
A operação de Sofia foi ainda mais longa - durou 14 horas - e como um milagre, na manhã seguinte, ela acordou bem e já queria comer. “Pela primeira vez, vi minha filha ter apetite, querer comer. Ela andava pelo quarto pedindo a mamadeira”, conta Regina, emocionada.
A operação de Sofia foi ainda mais longa - durou 14 horas - e como um milagre, na manhã seguinte, ela acordou bem e já queria comer. “Pela primeira vez, vi minha filha ter apetite, querer comer. Ela andava pelo quarto pedindo a mamadeira”, conta Regina, emocionada.

Para o tempo passar, durante os 15 dias que ficaram no hospital, a família improvisou. Tinha tinta guache, fantoches, cabana e até videocassete para assistir aos desenhos preferidos.
A recuperação de Regina também foi um sucesso e um mês depois, ela voltou a correr. Hoje, com 10 anos, Sofia tem uma vida normal. Faz balé, vôlei e patinação. Enquanto eu conversava com sua mãe, ela chegou saltitando e com um sorriso lindo no rosto. Perguntei se ela se lembrava dessa história, já que tinha apenas 2 anos, e ela balançou a cabeça, negando. O olhar de Regina para a filha não deixa dúvida de que todo o esforço valeu a pena.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Teimosa !
A Princesa aqui de casa anda rabugenta, teimosa, brigona.......será a idade?
(matéria, revista CRESCER)
Lembra quando você via crianças dando escândalos em supermercados? Agora que chegou sua vez parece ser bem difícil contornar a situação, não é? Calma. Preparamos dicas para cada caso
(matéria, revista CRESCER)
Lembra quando você via crianças dando escândalos em supermercados? Agora que chegou sua vez parece ser bem difícil contornar a situação, não é? Calma. Preparamos dicas para cada caso
Supermercado
Você precisa fazer as compras do mês e seu filho vai junto. Além de não parar de pedir brinquedos, doces e salgadinhos, ele decide provar e até escalar prateleiras.
Na hora: os pedidos desenfreados das crianças nos supermercados são absolutamente perdoáveis, afinal, tudo parece muito tentador até para nós, adultos. Se o “eu quero, eu quero, eu quero” durar mais do que você suportaria ouvir, combine que ele pode escolher um item para comprar. “Se tirar algo do lugar, peça que recoloque no local certo”, diz Betina Serson, psicopedagoga. Mas você não pode deixar passar o fato de a criança ter aberto pacotes porque “estava com vontade”. Você só tem uma opção: pegue o que ela abriu, ponha no carrinho e pague no caixa, mostrando para ela que não se pode consumir nada sem pagar. Ah! Ela perde o direito de levar o produto que mais queria, porque não soube se comportar.
Sempre: combine que a criança será seu ajudante. Assim ela vai cooperar mais e, se cometer algum deslize, você diz aquela boa e velha frase “mas nós já tínhamos combinado...”. Dar um lanche antes evita a “síndrome do estômago vazio”. Se no dia da compra ela estiver de mau humor ou com sono, não leve a criança junto ou, simplesmente, não vá.
Cinema e exposição
O filme, para vocês, acaba na metade — tem alguém com sono ou vontade de fazer xixi. Na exposição, ele acha que as esculturas são de massinha e resolve brincar com elas.
Na hora: quando ele começar a mexer nas peças, diga que não pode. Vá mostrando uma a uma e tente explicar, em uma linguagem simples, o significado. No cinema é mais complicado, porque as atitudes do seu filho realmente vão atrapalhar os outros. Sendo assim, a única opção é sair com a criança da sala. Outra dica: antes, leve-a ao banheiro e pergunte se quer comer pipoca. Duas possíveis saídas você consegue evitar.
Sempre: explique o que é uma exposição e o que vocês vão ver lá. É bacana adiantar o assunto, mostrar algumas obras do artista para a criança estabelecer uma primeira identificação. “O costume dos pais de visitar exposições vai determinar o comportamento do filho. Se este for um hábito da família, ele vai saber como se comportar”, diz Maria Irene Maluf, psicopedagoga. Se não for, vale o alerta: crianças com menos de 4 anos dificilmente vão parar para observar uma exposição. Elas não agüentam programas tão longos.
Amigos da família
Depois de meses tentando agendar um encontro, vocês conseguem marcar na casa de um amigo — mas que não tem filhos. O sofá é transformado em pula-pula.
Na hora: se seu filho apronta dessas em casa, é provável que repita o mesmo comportamento na sala dos outros. Não adianta brigar na frente dos seus amigos, porque se o objetivo da criança era chamar a atenção, a sua reprovação em público vai confirmar que a idéia deu certo. Ignorar também não ajuda. “Os pais devem criar um código com os filhos, para eles perceberem quando está tudo bem e quando não está”, afirma Mauro Godoy, psicólogo.
Se você pede uma vez e ele não pára, leve-o até um canto da casa e diga que se ele não se comportar vocês vão embora. Fale em tom sério, sem elevar a voz. Se nada disso adiantar, junte a bolsa e os filhos, peça desculpas aos amigos e vá embora. E em casa, retome o assunto, para que a solução não seja sempre terminar o programa mais cedo.
Sempre: explique para a criança como vai ser o passeio, quem são as pessoas que vocês vão visitar e quais as regras daquele ambiente — que não precisam ser as mesmas da sua casa. Mas lembre-se também de levar brinquedos ou promover atividades para entretê-la, porque uma reunião de adultos realmente não será atrativa para uma criança.
Você precisa fazer as compras do mês e seu filho vai junto. Além de não parar de pedir brinquedos, doces e salgadinhos, ele decide provar e até escalar prateleiras.
Na hora: os pedidos desenfreados das crianças nos supermercados são absolutamente perdoáveis, afinal, tudo parece muito tentador até para nós, adultos. Se o “eu quero, eu quero, eu quero” durar mais do que você suportaria ouvir, combine que ele pode escolher um item para comprar. “Se tirar algo do lugar, peça que recoloque no local certo”, diz Betina Serson, psicopedagoga. Mas você não pode deixar passar o fato de a criança ter aberto pacotes porque “estava com vontade”. Você só tem uma opção: pegue o que ela abriu, ponha no carrinho e pague no caixa, mostrando para ela que não se pode consumir nada sem pagar. Ah! Ela perde o direito de levar o produto que mais queria, porque não soube se comportar.
Sempre: combine que a criança será seu ajudante. Assim ela vai cooperar mais e, se cometer algum deslize, você diz aquela boa e velha frase “mas nós já tínhamos combinado...”. Dar um lanche antes evita a “síndrome do estômago vazio”. Se no dia da compra ela estiver de mau humor ou com sono, não leve a criança junto ou, simplesmente, não vá.
Cinema e exposição
O filme, para vocês, acaba na metade — tem alguém com sono ou vontade de fazer xixi. Na exposição, ele acha que as esculturas são de massinha e resolve brincar com elas.
Na hora: quando ele começar a mexer nas peças, diga que não pode. Vá mostrando uma a uma e tente explicar, em uma linguagem simples, o significado. No cinema é mais complicado, porque as atitudes do seu filho realmente vão atrapalhar os outros. Sendo assim, a única opção é sair com a criança da sala. Outra dica: antes, leve-a ao banheiro e pergunte se quer comer pipoca. Duas possíveis saídas você consegue evitar.
Sempre: explique o que é uma exposição e o que vocês vão ver lá. É bacana adiantar o assunto, mostrar algumas obras do artista para a criança estabelecer uma primeira identificação. “O costume dos pais de visitar exposições vai determinar o comportamento do filho. Se este for um hábito da família, ele vai saber como se comportar”, diz Maria Irene Maluf, psicopedagoga. Se não for, vale o alerta: crianças com menos de 4 anos dificilmente vão parar para observar uma exposição. Elas não agüentam programas tão longos.
Amigos da família
Depois de meses tentando agendar um encontro, vocês conseguem marcar na casa de um amigo — mas que não tem filhos. O sofá é transformado em pula-pula.
Na hora: se seu filho apronta dessas em casa, é provável que repita o mesmo comportamento na sala dos outros. Não adianta brigar na frente dos seus amigos, porque se o objetivo da criança era chamar a atenção, a sua reprovação em público vai confirmar que a idéia deu certo. Ignorar também não ajuda. “Os pais devem criar um código com os filhos, para eles perceberem quando está tudo bem e quando não está”, afirma Mauro Godoy, psicólogo.
Se você pede uma vez e ele não pára, leve-o até um canto da casa e diga que se ele não se comportar vocês vão embora. Fale em tom sério, sem elevar a voz. Se nada disso adiantar, junte a bolsa e os filhos, peça desculpas aos amigos e vá embora. E em casa, retome o assunto, para que a solução não seja sempre terminar o programa mais cedo.
Sempre: explique para a criança como vai ser o passeio, quem são as pessoas que vocês vão visitar e quais as regras daquele ambiente — que não precisam ser as mesmas da sua casa. Mas lembre-se também de levar brinquedos ou promover atividades para entretê-la, porque uma reunião de adultos realmente não será atrativa para uma criança.
Mãe vamos cheirar essa flor ?
"Mãe vamos cheirar essa flor linda?"
Por onde passamos ela fica de olho se tem flor pra cheirar ou até mesmo arrancar..........adora flor !
Lindona da mãe !
terça-feira, 6 de setembro de 2011
hora de dormir
Aqui em casa a hora de dormir é sempre uma festa, tem Luan Santana, tem beijo, cosquinha e até poses de calcinha !
Volta ao blog !
Oi ....... ! Voltando a escrever sobre minha pequena, ou não tão pequena assim !!
Tá uma moça, adora maquiagem, ou como ela diz " maquinhagem"........
Nesse dia foi a festa da empresa do papai, nem preciso dizer que ela amou !!!
Tá uma moça, adora maquiagem, ou como ela diz " maquinhagem"........
Nesse dia foi a festa da empresa do papai, nem preciso dizer que ela amou !!!
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