sexta-feira, 6 de junho de 2008

QUE SONO !!!!!!!

Essa noite a Camilly resolveu chorar........ sei lá o que ela tinha só sei que nem os olhos ela não abria mas sabia chorar ..... resumo: estou des das 3 da manhã acordada ......... mas faz parte !!!!!!! Como prometi ontem posto agora mais desenvolvimento do bebê !! beijos e comentem !!!

Sétimo mês

A alegria de se expressar O bebê já possui um grau elevado de auto-suficiência, está superligado no aprendizado motor e não tem muito tempo "a perder"com as pessoas a sua volta. "Não que a mamãe e o papai tenham deixado de ser importantes, mas o universo que se abre para a criança a partir de agora, quando ela já consegue engatinhar atrás das coisas, a absorve completamente", diz a psicóloga Mônica Mlynarz, de São Paulo. O pequenino pronuncia as primeiras sílabas e dá gritinhos. Também começa a imitar as pessoas e busca aprovação fazendo "tchau" e "não"com a mãozinha ou o dedinho - mesmo sem ter a menor idéia do que esses gestos significam. Segura os objetos e os "estuda"com a boca, os olhos e as mãos.

O que você pode fazer: deixe seu filho perseguir a vassoura enquanto você varre a sala. É um ótimo exercício! Permita que ele leve alguns tombinhos inofensivos para descobrir seus limites e mover-se com mais segurança.

O que você precisa evitar: procure não limitar os movimentos da criança mantendo-a o tempo todo no cercadinho. Se não tiver outro jeito, lembre-se de "visitá-la"várias vezes e de mudar o cercado de lugar para que ela possa observar vários ambientes. Troque também os brinquedos que ficam lá dentro.

Oitavo mês

Ausência temporária A marca emocional dessa fase é a angústia da separação. "O bebê percebe que é um ser à parte da mãe e sente medo de perdê-la", diz Sonia Motta. "É um período de insegurança - em que a criança chora sem motivo aparente. " Rostos estranhos a assustam. Há grandes progressos na expressão das emoções - se não gostar de um brinquedo, mostra com clareza! Começa a ter objetos prediletos, como um paninho. Outras sinalizações marcantes: apontar com o dedo o que deseja e reconhecer o próprio nome. A grande descoberta é que as coisas não somem. "O nenê já desenvolveu a memória e sabe que os objetos e as pessoas ausentes retornam. Ou seja, ele descobre que o mundo é mais constante e isso lhe dá segurança", afirma Sonia Motta. A criança identifica o pai desde o quarto mês, mas agora tem por ele um encanto especial, porque é diferente da mãe - e isso ajuda o pimpolho a ver-se também como um ser independente.

O que você pode fazer: como ele imita todo mundo, divirta-se fazendo o mesmo. As brincadeiras com o pai, mais ativas, vão encantá-lo.

O que você precisa evitar: não é o momento para trocar de creche ou de babá. O pequeno está estabelecendo vínculos com lugares e pessoas e mantê-los o faz sentir-se mais seguro.

Nono mês

Um jeito próprio de expressar amor O bebê adora ouvir histórias, mesmo que não entenda o significado. Já consegue ficar em pé, apoiado na borda dos móveis ou seguro pelos adultos. Ainda estranha pessoas e ambientes não familiares, como o consultório do pediatra. Brinquedos de borracha, plástico ou madeira, desde que seguros, estimulam sua criatividade e capacidade motora. É hora de tirá-lo do cercadinho com mais freqüência, pois o filhote precisa de muito espaço! Já consegue expressar afeto de um jeito próprio. "A expressão afetiva da criança se relaciona mais à sensação corporal e sensorial que a liga com a vida", explica a psicanalista Anne Lise, de São Paulo. "Mas encostar a cabecinha no ombro da mãe ou colocar a mãozinha na mão do papai é sem dúvida uma forma de expressar amor. "

O que você pode fazer: deixe o pimpolho brincar sozinho por um tempo e depois com adultos ou outras crianças. Isso enriquece sua capacidade de partilhar e de estabelecer relações.

O que você precisa evitar: fique atenta ao estímulo que ele recebe da televisão: ainda que não entenda a mensagem, cenas de violência não contribuem para um desenvolvimento emocional saudável - mesmo no caso de desenhos animados.

Décimo mês

Imitações a mil De 9 para 10 meses o bebê começa a engatinhar de verdade: fica de quatro e movimenta braços e pernas de forma coordenada. Engatinhar é um movimento difícil, e ser capaz de realizá-lo prepara o pequeno para a próxima etapa: andar. "Ele também passa a se interessar mais pelas pessoas que o cercam, mas ainda se mostra receoso diante de estranhos, especialmente se forem muito invasivos e espalhafatosos", explica a psicóloga Mônica Mlynarz. O que o bebê gosta mesmo de fazer agora é imitar as vozes e reproduzir vários gestos dos pais.

O que você pode fazer: nessa fase, o filhote precisa de mais espaço e de alguns lugares, próximos e mais distantes, para ele explorar. A brincadeira será colocar brinquedos para que o nenê alcance. Essa também é uma forma de estimulá-lo a desenvolver a iniciativa.

O que você precisa evitar: o andador não auxilia e pode ainda atrapalhar o desenvolvimento do bebê. Criança que usa andador geralmente não engatinha e tem muita dificuldade para aprender a andar depois, o que, sem dúvida, influirá negativamente em seu desenvolvimento emocional.

Décimo primeiro mês

Autonomia a todo vapor! Agora o nenê consegue movimentar-se em pé, apoiado nos móveis ou com a ajuda de um adulto. Também já come sem o auxílio da mamãe, mesmo que leve um bom tempo nessa operação, prefira usar as mãos em vez dos talheres e faça um bocado de sujeira para todo os lados. Tudo isso em favor da autonomia! Também tem o poder de encantar a todos com acenos charmosos. Já bate palmas e é capaz de dizer umas palavrinhas para expressar suas emoções. Gosta de dançar, balançando o corpo, ao som de ritmos alegres.

O que você pode fazer: estimule o filhote a buscar um brinquedo que ficou para trás ou a empurrar uma bola na sua direção - esses pequenos desafios representam grandes vitórias para o bebê e fortalecem sua autoconfiança. Não se esqueça de elogiá-lo pela "conquista". Dance com ele para ajudá-lo a desenvolver o gosto pela música, o equilíbrio e o ritmo corporal.

O que você precisa evitar: nada de cobrar desempenho. A missão da mamãe e do papai é estimular e dar objetivos ao bebê apenas para que ele se divirta bastante.

Décimo segundo mês

Ele já vai atrás do que quer A maioria das crianças começa a andar a partir de 1 ano de idade. "A autonomia para se dirigir até onde quiser implica num grande progresso na atividade cerebral do bebê", diz a psiquiatra Sonia Motta. O pequeno começa a compreender o significado do "não". Também já segura o lápis e rabisca, exigindo que os adultos apreciem sua obra de arte. E quando não consegue chamar a atenção. . . faniquito! Com a teimosia, surge a necessidade de colocar, seriamente, limites à criança. É preciso dizer não - com calma e firmeza - e agüentar o chilique a seguir sem se alterar ou voltar atrás. O nenê já não curte tanto o colo nem dar a mãozinha. Aparecem os primeiros sinais de rebeldia.

O que você pode fazer: é hora de investir nos passeios ao ar livre. Deixe-o brincar com terra, água, massinha, areia. Ir ao teatrinho também é uma boa opção, desde que não seja barulhento. Aposte também em pequenos instrumentos musicais.

O que você precisa evitar: esqueça a palavra "castigo", prefira estimular a criança quando ela acerta, em vez de criticá-la quando erra. O elogio deve ser mais afetivo que verbal.

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